Como amante do gênero pós-apocalíptico, uma das
coisas que mais gosto de admirar são as paisagens, o ambiente em si e todo o
nicho ecológico (quando existente). Em
Hinterkind, isso é um ponto de destaque bem interessante e que admirei logo nos
primeiros quadros de cenário.
Há o contraste entre as ruínas urbanas e o avanço
da natureza retomando o seu espaço. Há muitos animais, o que é interessante, já
que sem os humanos eles poderiam se reproduzir livremente, com alimento e
espaço abundantes.

Entretanto, apesar de eu ter criticado tanto o
roteiro na parte I da resenha, ele conseguiu prender minha atenção e cumpriu
sua função de deixar o leitor ansioso por saber mais. As cenas de ação foram
muito bem escritas e desenhadas. Os personagens principais são interessantes e
de personalidade forte, enquanto os secundários são rasos, sem conteúdo e
passam batidos.

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