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[RESENHA] Death Parade

Olá geeks! Hoje vamos dar uma passadinha em um bar do pós morte, beber alguma coisa gostosa e aproveitar
um jogo com um parceiro.
Se você não está afim de sair de casa, pode sentir tudo ao assistir o anime da resenha de hoje: Death Parade.

Tipo: TV
Episódios: 12
Status: Finalizado 
Estréia: 10 de Janeiro de 2015
Gêneros: Jogo, Mistério, Psicológico
Duração: 23 min.

Death Parade foi lançado na temporada de Inverno de 2015 e nos conquistou pela sua temática inusitada, belos gráficos e levantamento de questões filosóficas, embasadas pelo budismo. O anime foi lançado pela Madhouse, e dirigido e criado por Yuzuru Tachikawa.



Sejam bem vindos ao Quindecim!


O cenário de Death Parade teve sua primeira aparição em 2013, com o OVA intitulado Death Billiards (também conhecido como Episódio 0; Por mais que eu discorde, já que seus acontecimentos se encaixam no meio da série televisiva). Graças ao Projeto Anime Mirai (que banca com quase 5 mil dólares um episódio de 25 minutos para jovens animadores entrarem no mercado). Apesar de ganhar destaque, nada mais foi falado sobre o projeto, até que, em 2015, foi reanimado, sendo anunciada uma série televisiva com 12 episódios.


A história segue Decim, o barman do 20º andar, que cuida do bar Quindecim, e tem o papel de julgar as almas que lá chegam. Essas pessoas, que já morreram, chegam em pares em no pós-vida, sem lembranças do que aconteceu, ou de que já não estão vivos. Forçando-os a participar de um jogo por suas vidas, o barman deve julgar os participantes e decidir quem deve ir para o Limbo/Vazio/Inferno, e quem deve ir para a Reencarnação/Céu. A cada jogada o rumo da história pode mudar, com segredos e reações extremas, que provocam o pior lado da humanidade. E há ainda mais um fator que pode alterar os rumos levados pelo julgador do Quindecim: A bela mulher de cabelos pretos.


A animação não só teve uma ótima premissa, como soube cumprir suas promessas e surpreender com a complexidade apresentada em cada história. Apesar de parecer algo simples, em que toda semana um novo casal aparece para enfrentar um novo jogo, e sofrer o seu julgamento; a história surpreende pela profundidade apresentada nos personagens, além de proporcionar um outro lado, visões por ângulos diferentes e a peculiaridade de cada julgamento.



Um adendo especial ao belo cenário, com bela aplicação de cores e progressão do storyboard, quando o jogo surge, transformando o cenário totalmente. Apesar do cenário base estar quase totalmente pronto (por conta do OVA) a composição visual da série não se empobrece, pelo aprofundamento e ângulos diversos. Também gostaria de citar o maravilhoso trabalho de animação, com qualidade que chega a superar uma grande parte de filmes (que possuem um maior orçamento) e aos expressivos personagens, tanto por sua animação (eu já disse que é maravilhosa?) quanto pelo excelente trabalho dos dubladores, que souberam trazer a tona toda a carga emotiva transmitida em suas ações.



Enfim, o anime usa como principal proposta, a situação de não ser compreendido. O quanto tentamos, mas acabamos falhando em nos comunicarmos, e, o quando, mesmo tentando, realmente não conseguimos atingir um ao outro. Trata-se de compreensão, e do quanto ela é importante, tanto para conhecer o outro, como a si mesmo. 
Aprender a transmitir seus sentimentos, mesmo que não seja através de palavras. Essa história pode ser resumida no conto de Chavvot: Sobre um garoto que gostava de uma garota surda (Chavvot), e então (Jimmy) precisa descobrir como poderia transmitir seus sentimentos a ela.



Vale a pena assistir? Com toda certeza! Seja pela qualidade gráfica, tanto em animação, cenários e character design; Pela interpretação; Pela história; Carisma; Ou mensagem final; o anime consegue passar por todos os critérios, com uma nota bem acima da média. Para quem gosta de prestar mais atenção nos detalhes, verá que existe muito mais do que se apresenta a primeira impressão, e, que tudo é muito bem colocado, sendo de forma direta ou metafórica.


Ah, e não esqueça de comprar lenços para os últimos episódios. 




Espero que tenham gostado dessa (não tão) breve resenha do anime. Se quiserem saber mais sobre as particularidades e curiosidades do anime, comentem aqui que será um prazer explanar mais sobre a maravilha que é Death Parade. 

PS.: Fiquem aqui com a melhor oppening que já vi entre muitos filmes, ovas e séries. Cuidado. Vídeo com alta periculosidade de vício.




Comentem o que acharam e o que esperam mais da aba de animes e cultura japonesa aqui no blog, e compartilhe a matéria caso tenham gostado. 

Scream Queens - Impressões


Olá, geeks! O post de hoje é sobre Scream Queens. A série fez sua estreia mundial recentemente e já foram três episódios ao ar.  Scream Queens foi uma grata "surpresa" e coloco entre aspas porque não foi tão surpreendente assim considerando que a série tem a assinatura do Ryan Murphy e atores populares. Os primeiros episódios já revelaram a característica satírica da série. Fazendo piadas com cenas de terror e assassinato. Felizmente, a série conseguiu tornar as situações trágicas e cômicas na dosagem certa, um perfeito equilíbrio entre os dois gêneros que definem o seriado. Ariana, ajuda a gente, define o seriado.

[RESENHA] Hinterkind - Parte II



Como amante do gênero pós-apocalíptico, uma das coisas que mais gosto de admirar são as paisagens, o ambiente em si e todo o nicho ecológico (quando existente).  Em Hinterkind, isso é um ponto de destaque bem interessante e que admirei logo nos primeiros quadros de cenário.

[RESENHA] Hinterkind - Parte I


O gênero pós-apocalíptico é um dos meus favoritos e sempre que via algum quadrinho do tipo, ficava com muita vontade de ler. Mas como eu estava focado demais em ler títulos mais conhecidos de grandes editoras, acabava sempre adiando. Dessa vez, porém, decidi unir o útil ao agradável e trazer as minhas primeiras impressões. Com primeiras impressões, eu quero dizer REALMENTE primeiras impressões.

Todo o post foi feito com base na leitura da primeira edição de Hinterkind (que  vou estar resenhando e colocarei o link aqui). Então é provável que quando eu terminar a leitura de todas as edições (TODAS serão resenhadas aqui no blog. Yahtze!) minha opinião varie, seja positiva ou negativamente.
Hinterkind é uma série relativamente nova de quadrinhos com o selo da Vertigo e autoria do britânico Ian Edginton e do italiano Francisco Trifogli. Pelo que pesquisei, os quadrinhos ainda não foram lançados no Brasil, porém caso venham a ser, avisarei aqui no blog.

Bom, não é preciso falar que logo de cara eu me senti atraído. A premissa do quadrinho me fisgou de jeito e antes que pudesse me controlar já estava começando a leitura. A capa da primeira edição – e, pelo que vi das outras que seguem o mesmo estilo – é bem bonita. Tem uma pegada meio surreal. O título também é graficamente bem agradável. Esteticamente falando, é lindo de se ver. (Imagem ao lado)

Não vou me aprofundar na história, já que vou falar melhor dela na resenha individual de cada edição, mas posso dizer que apesar de interessante, em alguns momentos o roteiro deixou muito a desejar. Algumas partes da história se desenrolam muito lentamente, sem necessidade, e em outras as situações são “jogadas” na cara do leitor sem muita explicação ou contexto.
Um dos problemas que pra mim tornou a leitura um pouco chata foi a quantidade de nomes de personagens que são usados logo na primeira edição. Nada contra muitos personagens (vide minha paixão por As Crônicas do Gelo e Fogo). Porém, é muito nome pra pouca ambientação. A impressão que eu tive foi de que o roteirista estava tão empolgado com os personagens criados por ele, que quis te empurrar todos goela abaixo logo na primeira edição. Talvez tenha sido isso mesmo, talvez não.


Ainda no roteiro, tiveram algumas falhas estranhas. Talvez seja explicado melhor nas edições seguintes, espero que sim. O erro que achei mais bizarro (talvez tenha sido problema na tradução) foi em uma parte no começo. Deixa-se subentendido que faziam sete meses desde que o vírus dizimou a maior parte da população humana. Depois, diz-se que levou décadas para a natureza dar o troco. Ainda mais pra frente neste mesmo trecho, é dito que os seres humanos “empestearam a Terra por 300 anos”. Todos esses fatos ficaram bem confusos. Pelo estado do planeta, faz algumas décadas (no mínimo) desde o vírus, então estou considerando isso como alternativa verdadeira.

CONFIRA A PARTE II

10 Motivos Para Assistir Falling Skies



Olá, geeks! Já ouviram falar de Falling Skies? Falling Skies é uma série de ficção científica drama pós-apocalíptica americana (ufa!). O foco da série é a luta da resistência humana contra uma invasão alienígena. Acompanhamos a história de Tom Mason, muito bem interpretado por Noah Wyle, que luta para sobreviver e derrotar os inimigos nesse mundo devastado. A série foi produzida pela DreamWorks Television e exibida pelo canal a cabo TNT.

Acompanhei a série desde o primeiro episódio há alguns anos atrás, até o último há alguns dias. Ainda não superei o fim da série (R.I.P.) e por isso resolvi fazer esta postagem. Afinal, como convencer as pessoas a assistir um seriado sobre alienígenas tendo tanta coisa por aí no mercado? Para isso, nada melhor que uma lista e gifs! Muitos gifs!


1 – Aliens. Há aliens, óbvio.


2 – A série mostra cenas de ação e da própria invasão alienígena, com direito a muito tiroteio, armas aliens e explosões pra caramba.


3 – A relação da família Mason é uma das coisas mais concisas de toda a série. O mundo todo pode mudar, mas o amor de Tom Mason pelos seus filhos permanece incondicional.


4 – Não há só um tipo de alien!


5 – O produtor executivo da série é ninguém menos que Steven Spieberg. Sim, o do Jurassic Park! ( Desculpem, mas sem dinossauros em Falling Skies :C )


6 – Alienígenas são do mal. Muito do mal. E eles não usam apenas armas de fogo para lutar contra a resistência humana. Que tal essa massagem? Eeeww...



7 - Tem romance, porque ninguém é de ferro...


8 - ... Exceto talvez por esses carinhas aqui:


9 - A série tem sua própria Daenerys Targaryen! (não.)


10 - E claro um anti-herói pra você gostar mais que do próprio herói.


E é isso aí. Há muitos outros motivos pelo qual você deve assistir Falling Skies (já mencionei aliens?)  aqui estão só alguns. Se você gosta do tema e se interessa por seriados pós-apocalípticos, assista este seriado, você não vai se arrepender!

Arlequina: Curiosidades



Olá, geeks! Chegamos - finalmente - ao último post da série e desta vez vou enumerar 10 curiosidades sobre a Arlequina, prontos? Vamos lá!

1 - Arlequina surgiu da televisão e só então foi para os quadrinhos.

2 - Arlequina não tem medo nenhum do Batman e é uma das poucas pessoas capazes de lutar de igual para igual com ele!

3 - Sua principal arma é uma marreta.

4 - A melhor amiga de Arlequina é a Hera Venenosa.

5 - Arlequina já beijou o Batman.

6 - Seu cabelo não é naturalmente loiro, mas a cor original nunca foi dita.

7 - Apesar de não ter super-poderes, Arlequina ganhou de Hera Venenosa uma injeção que lhe concedeu super-força, agilidade, velocidade e a tornou imune a venenos e poções.

8 - Segundo o próprio Batman, Arlequina foi uma das pessoas que chegou mais próximo de descobrir sua verdadeira identidade.

9 - Arlequina se apaixonou por Coringa ainda quando era psiquiatra no Arkham Asylum.

10 - Ela é a única pessoa por quem Coringa pode ter nutrido algum tipo de amor.

E é isso aí, gente! Chegamos ao fim do Projeto Arlequina, espero que todos tenham aproveitado de alguma forma essas postagens como eu aproveitei e aprendi pesquisando para postar aqui. Muito obrigado e até a próxima!

Arlequina nas Animações



Olá, geeks! Como eu acho que todos já devem estar cientes após todas as essas postagens sobre a Arlequina, ela teve a sua origem nas animações e é este o tema do post de hoje do Projeto Arlequina.

Em Setembro de 1992 na, já falada anteriormente, série animada do Batman, "criativamente" intitulada de Batman: A Série Animada. Inicialmente no desenho animado Arlequina era apenas uma figurante, capanga do Coringa. A personagem foi criada com traços da personalidade de Arleen Sorkin, atriz de uma novela chamada Days of our Lives, novela essa que se você assiste FRIENDS provavelmente já ouviu falar. Arleen, que aparentemente também serviu de inspiração para o próprio nome da personagem, foi também a dubladora dela na série animada. Parece que Paul Dini tinha mesmo uma quedinha por essa atriz, hein?

Arlequina já participou de alguns filmes além do desenho animado. Dentre eles uma pequena ponta (será que cobrou cachê?) no longa metragem animado Liga da Justiça: A Nova Fronteira (2008), aparecendo apenas durante um discurso do presidente.

Seu auge nas animações ainda é Batman: Assault on Arkham (2014). Neste filme, Arlequina já faz parte do Esquadrão Suicida e esta é a primeira missão do grupo. Recomendo altamente este filme, que posso estar resenhando futuramente, porque ele apresenta uma Arlequina como todos gostamos de ver: sádica, sagaz, inteligente, boa lutadora e com um humor que só ela tem. Essa é de longe minha animação favorita com ela.


Além disso tudo, Arlequina ainda apareceu em Batman Beyond: Return of The Joker com uma trama curiosa, onde ela sofre um acidente, é dada como morta mas reaparece depois sendo avó de duas gêmeas do crime, as Dee Dee.


Por último, Arlequina apareceu num curta animado da Justice League: Gods and Monsters Chronicles. Sua participação no curta é de vilã principal e se você é um pouco sensível para essas coisas, melhor nem assistir. Vou deixar o vídeo aqui em baixo junto com algumas imagens mas prepare-se que o bagulho é louco.